Muito se fala em grupos, rodas de amigos e nas redes sociais sobre “fazer trade de Bitcoin”. O aplicativo da Monnos oferece diversas ferramentas para ajudar o investidor nesta missão, mas será que você realmente entende tudo o que envolve a atividade de trade sobre o ativo líder do mercado de criptomoedas?
Não? Não se preocupe, pois neste artigo, além das ferramentas que já estão à sua disposição, nós também iremos explicar melhor sobre o trade de BTC.
Como funciona o trade do Bitcoin?
Trade é uma palavra em inglês, que em tradução literal significa troca.
“Fazer trade” é o ato de trocar bitcoin – através da compra e venda – utilizando algum par disponível com outra moeda ou ativo.
Na Monnos, por exemplo, você pode trocar Bitcoin (BTC) por Real Brasileiro (BRL), ou vice-versa. No aplicativo também existem pares com USDT, MNS, ETH e mais de 80 pares.
Um par normalmente é identificado da seguinte maneira: BTC/BRL. Indicando que, nesta operação de compra, o trader gasta BRL e recebe BTC; enquanto que em operação de venda ele gasta BTC e recebe BRL.
O ativo que vem antes da barra, indica o ativo recebido na compra e, normalmente, a moeda base (que vem depois da barra) é a que possui maior liquidez entre as duas naquele mercado.
Entender o funcionamento dos pares é importante quando você decide começar a fazer trade de bitcoin, já que estamos falando de uma moeda global.
1. Mercado global
Muitos comparam o mercado de criptoativos com o mercado de ações, através das bolsas de valores, mas a verdade é que ele está muito mais próximo do – menos conhecido – mercado de Forex (FX).
Forex é um grande mercado global, composto por diversas exchanges, onde é possível trocar as moedas de cada país, como o Real, Dólar, Euro, Libra, Franco, Yuan, etc.
O mercado de forex funciona através de pares entre as moedas, mais ou mesmo da mesma forma como explicamos acima e é mais utilizado por instituições e pessoas jurídicas – como bancos, corretoras, fundos, bancos centrais e instituições financeiras diversas – do que por pessoas físicas.
Já o mercado de criptomoedas e, mais especificamente, o mercado de trade de bitcoin, além de seguir um modelo parecido, ele também possui menos barreiras de entrada que o Forex (normalmente exclusivo para PJ e selecionando participantes através de valores mínimos muito altos de negociação), permitindo que qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, com acesso à internet através de um smartphone, tablet ou computador, consiga negociar BTC entre diversos pares.
2. Volatilidade
Nesta grande rede de negociações pareadas com diversas moedas e outros ativos, cada exchange possui seu próprio livro de ofertas onde traders estão emitindo ordens de compra e venda em diferentes preços.
Cada trader decide por si mesmo por quanto quer comprar e por quanto quer vender uma determinada quantidade de bitcoin e, sempre que um preço de compra bate com um preço de venda, um trade de BTC ocorre e a cotação, naquele hub, é atualizada para o último valor realizado – falaremos mais para frente como os preços se equilibram no mercado global, através da arbitragem.
Nenhuma instituição central pode definir ou tabelar o preço que as unidades de bitcoin estão sendo trocadas. Isso depende apenas da percepção de valor de cada trader. Ninguém mais.
Esta percepção de valor muda com o tempo e é influenciada por muitos fatores – externos e internos. Desde regulamentações, aumento da demanda através de adoção de países como El Salvador ou República Centro Africana, problemas ou melhorias na rede, novas implementações, inflação de moedas pareadas (como dólar ou real) e até mesmo inflação do próprio bitcoin, com as recompensas de blocos…
Tudo pode influenciar na percepção de valor do trader sobre o ativo (Bitcoin) e trazer maior ou menor volatilidade.
Quanto mais capital existe em um ativo financeiro – como o Bitcoin, que chegou a cerca de US $1,30 trilhão em capitalização de mercado durante sua alta histórica de preço em novembro de 2021 – menor é a volatilidade deste ativo, caso não haja mudança brusca nos fundamentos ou fatores externos muito relevantes.
3. Operação em qualquer horário
O mercado de Bitcoin não dorme. Nunca.
Diferente do mercado de ações ou do mercado de câmbio local, o mercado das criptomoedas não “abre”, pois ele nunca realmente “fecha”.
Por se tratar de um mercado global, as operações estão disponíveis 24 horas por dia e sete dias por semana, principalmente pela necessidade de atender todos os traders de BTC nos diversos fusos horários ao redor do mundo.
Ainda assim, existem “aberturas e fechamentos” de preço em vários períodos, onde o trader analisa a variação da cotação naquele espaço de tempo desejado, como 30 minutos, 1 hora, 4 horas, 1 dia, 1 semana, 1 mês ou 1 ano.
4. Carteiras digitais
Uma outra grande vantagem do Bitcoin e do mercado cripto em relação a outros ativos, como ações, títulos, cotas de fundos ou câmbio de moedas fiduciárias, é a possibilidade do investidor sempre assumir total custódia e soberania sobre os ativos que estão em sua propriedade.
Isso é possível graças ao armazenamento de bitcoin em carteiras digitais não-custodiais, onde o dono da moeda é o único que detém a chave privada utilizada para assinar e autorizar o gasto (transação) desta moeda na rede.
Muitas vezes, o trader pode decidir manter seus ativos sob custódia de um terceiro de confiança, da mesma forma como ocorre nos outros mercados – através de um banco ou corretora.
Na Monnos, por exemplo, gerenciamos diversas carteiras digitais e mantemos os fundos de nossos clientes em segurança, ao mesmo tempo em que conseguimos oferecer benefícios extras para todos aqueles que confiarem em nossos serviços, através de staking, por exemplo.
5. Compra de mercadorias e serviços
Quando o Bitcoin (BTC) foi criado e a invenção foi mostrada ao mundo por Satoshi Nakamoto através do whitepaper, ele foi apresentado como:
“Bitcoin: Um sistema de dinheiro eletrônico ponta-a-ponta”.
Além de ser um ativo trocado por outros pares, o trade de bitcoin também pode ser feito por mercadorias e serviços. Poderíamos até mesmo dizer que estas mercadorias e serviços acabam se transformando em outros pares de troca para o BTC.
Quando o dono de algumas frações de bitcoin compra um produto com esta moeda, ele chegou em um acordo com o comerciante sobre o valor, tanto do produto, como de seus bitcoins, da mesma forma que ocorre nas ordens de compra e venda em uma exchange.
Utilizar o Bitcoin como dinheiro é o que garante que exista uma demanda real pelo ativo e possibilita que ele se transforme em uma verdadeira reserva de valor, cujo poder de compra aumenta com o tempo. Afinal as unidades de BTC são medidas pela sua capacidade de serem gastas, através do modelo de UTXO (transações não-gastas), que é o que cria um “saldo” de bitcoin em carteiras digitais.
Quais elementos influenciam a cotação do bitcoin?
Já entendemos que o preço do bitcoin é volátil e que essa volatilidade é causada por diversos fatores, sejam eles decorrentes de características internas do ativo, como oferta circulante, inflação (aumento da oferta em circulação), demanda de uso real e também as ordens de compra e venda no mercado.
Mas também podem ser decorrentes de fatores externos, em uma micro ou macroeconomia.
1. Regulamentação do governo
Este é um dos principais pontos de influência, já que tem o poder de influenciar também os outros elementos que serão explorados em sequência.
Uma regulamentação negativa e generalizada sobre o Bitcoin, pode afetar todo o ecossistema. Seja a capacidade de comprar e vender as unidades do ativo, prejudicando prestadores de serviços; seja na capacidade de comerciantes aceitarem BTC como dinheiro em seus negócios; ou seja na própria capacidade de manter a rede funcionando com, por exemplo, a proibição da mineração na China.
Outras regulamentações podem não inviabilizar completamente, mas criar barreiras e dificultar o uso, ou apresentar custos muito elevados para as atividades relacionadas com trade de bitcoin.
Já regulamentações positivas, normalmente mais favoráveis à uma prática de livre mercado podem influenciar o preço positivamente, ao diminuir custos, facilitar o acesso e favorecer a demanda.
2. Aceitação ampla e influência da mídia
O aumento da demanda envolve uma aceitação ampla por parte da sociedade, que gera ainda mais crescimento na demanda, em um efeito de bola de neve.
Isso tudo ocorre porque as pessoas muitas vezes buscam confirmação sobre suas próprias escolhas, através das escolhas dos outros. Quanto mais pessoas aceitam o Bitcoin, maior fica o viés de confirmação daqueles que já aceitaram antes e mais fácil fica com que novas pessoas também passem a aceitar, sendo influenciadas pelas anteriores.
Este fenômeno ganha ainda mais força com a participação ativa e a influência exercida pela mídia, mas é importante observar que essa influência pode ser tanto negativa, como positiva.
3. Inovações de tecnologia
Inovações de tecnologia permitem a otimização de serviços, a melhora de eficiência, a redução dos custos, por exemplo, no trade do bitcoin.
Ela também favorece o uso, que pode melhorar a demanda.
Novas tecnologias sendo criadas no ecossistema do bitcoin também tem um efeito parecido com o descrito no item anterior, dando mais força para o viés de confirmação de seja algo legítimo e que possa ser utilizado no dia-a-dia das pessoas, além de aumentar a segurança e o acesso à informação.
Tipos de trade de bitcoin
Até aqui você já entendeu o que é trade de bitcoin, como ele funciona e tudo o que influencia o preço de forma positiva ou negativa.
Vamos falar agora um pouco sobre os tipos de trade com bitcoin que existem, bem como algumas estratégias que são utilizadas por investidores e traders mais experientes.
Arbitragem
Quando falamos de volatilidade mais acima, citamos também a arbitragem, que é um modelo de operação de compra e venda muito utilizada em mercados globais e extremamente necessária para trazer equilíbrio ao BTC.
Como funciona?
A arbitragem de bitcoin é o ato de comprar BTC em um determinado mercado, hub ou exchange por um preço; com a intenção de vendê-lo por um preço maior em outro mercado.
O inverso também pode ocorrer, já que o trader pode vender suas unidades antes em algum lugar que tenha subido muito repentinamente e enviar o dólar (ou o par utilizado na venda) para outro lugar que ainda esteja negociando o ativo em um preço mais baixo.
Normalmente a primeira ação ocorre no mercado em que houve um movimento muito intenso para qualquer direção. Se foi de queda, ela resulta primeiro em uma compra de bitcoin, mas se foi de alta, resulta primeiro na venda.
A segunda ação ocorre buscando o maior lucro possível na operação, enviando o ativo adquirido (BTC ou o par) para o mercado onde existe maior assimetria de preço.
Quanto menor a liquidez do ativo, refletida através do volume de negociação nas últimas 24 horas, mais fácil é encontrar boas oportunidades de arbitragem.
Benefícios
O benefício para o trader é o lucro. Existem grandes traders, como é o caso de Sam Bankman-Fried, que conseguiram milhões de dólares em operações de arbitragem do Bitcoin, principalmente em seus inícios, onde o volume era menor e também muitos mercados ao redor do mundo não eram bem monitorados.
Para o mercado, a arbitragem, incentivada pela vontade de lucrar de cada participante, é o que garante o equilíbrio de preço e que as cotações ao redor do mundo todo, em mercados específicos de diversos países com leis e culturas muito diferentes, estejam o mais próximas possível.
Isso favorece ainda mais a característica global e sem fronteiras do Bitcoin, principalmente para usos de remessas financeiras, por exemplo. Uma pessoa pode enviar dinheiro para outra pessoa ao redor do mundo, em bitcoin, e saber que o valor proporcional àquela quantia é o mesmo, apenas sendo influenciado pelo câmbio das moedas locais de cada país.
Desvantagens e riscos
Como toda oportunidade de mercado, a arbitragem envolve riscos.
O mais claro é o risco do preço na segunda ação modificar antes do trader de bitcoin conseguir concluir a operação.
Também existem riscos relativos ao atraso das exchanges em liberar o saque do Bitcoin ou do par do bitcoin, bem como o tempo de espera natural da rede em que se está transacionando e o atraso na outra exchange em concluir o depósito e liberar o saldo para compra, na segunda ação.
Neste caso, a operação de comprar, enviar e vender BTC normalmente oferece mais riscos relacionados ao tempo, já que o bitcoin demora cerca de 10 minutos para conseguir uma confirmação e muitas exchanges exigem 3 ou até 6 confirmações antes de liberar o saldo. As taxas de rede também são um fator a se considerar, já que elas influenciam no lucro final.
Muitos traders preferem vender o BTC por alguma moeda cuja rede ofereça confirmações mais rápidas e com menores taxas, como TetherUSD (USDT), Ripple (XRP), Litecoin (LTC) e Nano (XNO). Nestes casos, com exceção do USDT, o risco normalmente está na volatilidade mais alta destas moedas, que possuem uma capitalização de mercado menor e maior variação de preço no curto prazo.
HODL
HODL é um meme e um grito de guerra utilizado pela comunidade do Bitcoin nas redes sociais, que na verdade significa hold, ou segurar em português.
O termo é entoado normalmente em momentos de quedas no preço, por entusiastas, investidores e traders de bitcoin que incentivam outros traders a “segurar” os seus ativos e não vender no mercado de baixa.
HODL também pode ser empregado para a definição de uma estratégia de trade de bitcoin focada no longo prazo, onde o investidor compra, sem a intenção de vender no curto ou no médio prazo.
Origem do termo
Hold é um termo que já existe há décadas, oriundo do mercado financeiro de ações de Wall Street.
Existem teorias que dizem que ele começou a ser utilizado em referência à partidas de Poker Texas Hold’em, onde os jogadores precisam continuar “segurando” suas cartas se quiserem ter uma chance de ganhar a mão.
HODL é uma maneira incorreta de se escrever hold e começou a ser utilizada como meme após um usuário (GameKyuubi) do fórum BitcoinTalk.org criar um post em um forte mercado de baixa no dia 18 de dezembro de 2013 com o título: “I AM HODLING” – “Eu estou segurando”, mas escrito de maneira errada.
O usuário admitiu que estava bêbado quando criou o post, o que ocasionou o erro na hora de escrever a palavra, que virou marca registrada da comunidade.
Por que holdar?
Um dos motivos que alguém pode ter para optar pelo “hold” é explicado no próprio post por GameKyuubi, que explica que ele optou por uma estratégia de HODL, já que ele se considera um péssimo trader de bitcoin. Ao tomar diversas decisões ruins de compra e venda e perder dinheiro com isso, ele optou por simplesmente comprar, sem pensar em vender.
Essa estratégia vem se provando muito satisfatória, já que o preço do Bitcoin apresenta uma tendência consistente de alta no longo prazo, enquanto os fundamentos se mantiverem positivos.
Mesmo para traders experientes, diferente do GameKyuubi, aplicar a estratégia de HODL com uma parte do portfólio de investimentos pode ser interessante, enquanto reserva outra parte da carteira para realizar o trade de bitcoin seguindo outras estratégias que vamos explicar abaixo.
O Hold faz muito sentido na compra de ações ou títulos de renda fixa que geram dividendos ou rendimentos mensais e anuais ao investidor.
Análise técnica para o HODL
A análise técnica para o HODL normalmente tem pouco efeito, já que pessoas que optam por essa modalidade, praticam o que é chamado de Preço Médio em Dólar (DCA – Dollar Cost Average), fazendo comprar periódicas pré-definidas independente do preço.
Ainda assim, o investidor pode utilizar apoio de gráficos para definir o melhor momento de compra dentro daquele período, potencializando o lucro esperado durante o HODL.
Trade
Além da arbitragem e do HODL, também existem subtipos de trade de bitcoin, que podem ajudar o investidor a multiplicar seu patrimônio.
Quanto menor o período utilizado para o trade, maior os riscos envolvidos. É por isso que, mesmo operadores de day trade ou scalping, realizam, ao mesmo tempo, outras estratégias, com a intenção de diminuir a exposição ao risco e proteger seu capital.
– O trade sempre pode ser realizado apostando na alta de um ativo – ao fazer a compra, esperando vender mais caro ou abrindo uma posição de long.
– Como também apostando na baixa do ativo – ao fazer uma venda, esperando comprar mais barato ou abrindo uma posição de short.
Day Trading
O Day Trading normalmente envolve operações muito rápidas, onde o trader utiliza o apoio de gráficos configurados com velas de poucos minutos ou, no máximo, uma hora.
O day trader sempre encerra suas operações antes do final do dia, realizando os lucros devidos em uma operação bem sucedida, ou aceitando o prejuízo, caso as coisas não ocorram conforme esperado. Ele quer aproveitar a volatilidade inevitável do sobe e desce que ocorre em um período de 24 horas.
Estas operações normalmente envolvem uma margem de lucro esperada por operação mais baixa do que outras em prazos maiores, muitas vezes dependendo de operações alavancadas, que potencializam o lucro nestas pequenas variações.
Swing Trading
O Swing Trade é muito parecido com o Day Trade, já que ele também se apóia muito em análise técnica e tendências gráficas, com a diferença sendo apenas na janela temporal das operações.
Um swing trader normalmente utiliza gráficos com velas de algumas horas ou, no máximo, velas diárias, tentando identificar tendências de curto e médio prazo.
Uma operação de swing trading pode durar poucos dias, mas não muito mais de algumas semanas, quando o trader encerra a operação, da mesma forma que o day trader.
Diferente do day trade e do scalping, o swing trader também precisa ficar atento aos fundamentos do ativo, já que mudanças internas ou externas (macroeconômicas) podem influenciar muito no resultado final das operações.
Scalping trade
As operações de scalping conseguem ser ainda mais rápidas que as operações de day trade e seguem a mesma lógica que as estratégias abordadas anteriormente, sendo a mais arriscada de todas e a que trabalha com as menores porcentagens de variação de preço.
Uma operação de scalping normalmente dura poucos minutos e muitos scalpers relatam durações médias de 5 a 10 segundos entre cada operação de compra e venda.
Position trade
O position trade é a modalidade de trade que envolve o maior período e também se baseia em princípios semelhantes aos demais, onde o objetivo é lucrar com um ativo ao vender mais caro do que comprou, ou comprar mais barato do que vendeu.
Este tipo de trade de bitcoin muitas vezes é confundido com o HODL, mas eles são bem diferentes, já que o hold necessariamente utiliza apenas a compra, apostando na alta, sem planos claros de venda.
O trade de bitcoin com “positioning” tem forte influência nos fundamentos e na realidade macroeconômica, já que o trader se posiciona em operações de compra ou venda analisando tendências de médio e longo prazo, que normalmente duram semanas, meses, anos ou até mesmo décadas.
O trader que utiliza “Position” está observando principalmente os fatores fundamentais, mas ele também pode contar com a ajuda de análise técnica e padrões gráficos, além de análises on-chain.
Quando seu alvo de preço é atingido, a operação é encerrada.
Conclusão
Para o iniciante, os conceitos que envolvem o trade de bitcoin podem parecer confusos e até mesmo assustadores em um primeiro momento, mas como qualquer atividade, é possível aprender, desenvolver habilidades e melhorar com o tempo.
Nem todo mundo precisa fazer trade e nem todos precisam seguir as mesmas estratégias.
É importante que você conheça o seu perfil de investidor e tome as decisões de acordo com o que faz sentido para você.
Aprender com traders mais experientes faz parte do processo de aprendizado, mas é importante saber escolher seguir apenas aqueles que possuem um perfil semelhante e sempre receber todas as informações com olhar crítico, buscando outras fontes, opiniões diferentes e com o cuidado de não entrar em uma bolha de viés de confirmação que pode ser muito prejudicial.
Como toda operação financeira, o trade de bitcoin envolve riscos, mas com uma boa gestão patrimonial, a criação de boas estratégias e a capacidade de controlar a emoção e seguir o plano pré-definido, é possível ter muito sucesso neste ecossistema.
Faça suas próprias pesquisas e tire sempre suas próprias conclusões!
